Nunca achei normal
uma cesárea e nunca achei absolutamente tranquilo trazer um bebê ao mundo dessa
forma, mas também tinha meus medos e receios em relação ao parto
normal. Sou formada em educação física, já estudei o desempenho humano e
sabia muito bem que o corpo da mulher foi feito para isso, mas não conseguia
entender o porquê duvidava de mim, porque eu pensava que não conseguiria.
Quando decidimos que estava na hora que termos nosso filho eu procurei o primeiro médico por indicação de uma amiga. Falei sobre meu desejo sobre o parto e ele falou que tudo bem, pois meu quadril era "legal para o parto normal". Achei estranho, mas ok! Que bom né?! . Menos de dois meses depois descobrimos que a Catharina nos escolheu. Liguei para o médico feliz da vida para começar o pré-natal e a secretária foi super fria, marcou e não marcou a consulta, perdi minha tarde e falei que não precisava remarcar, que iria procurar outro médico quando ela disse: "Vai perder o melhor cirurgião da cidade?" Hã? Mas eu nem queria cirurgia. Ok! Melhor assim...
Foi aí que começou a luta "com" os GOs e não "por um" GO. Entendi o porquê eu duvidava do meu corpo. Eis a saga:
GO2 - Foi super a favor da minha escolha (eu falei de parto na primeira consulta). Na segunda consulta não me deu atenção sobre algumas perguntas sobre o parto e na terceira não aceitou a Doula que eu disse que queria. Ele informou que não trabalhava assim, que eu não era a Gisele Bündchen e que era pra parar de ler besteiras no Facebook. Ah! Ai eu fiquei P... Como assim? Desistir?
GO3 - Foi logo dizendo que como eu era Personal Trainer, tinha que saber que parto normal é como uma maratona e que não é pra qualquer uma, que eu teria que me preparar muito. Saí de lá meio perdida, imaginando uma maratona de 42,5 km. Já comecei a duvidar de mim. Troquei!
GO4 – fez uma lista básica com nove itens que eu deveria vencer pra que "ela" fizesse meu parto:
1. SE meu trabalho de parto evoluísse bem;
2. SE eu tivesse dilatação;
3. SE eu não tivesse diabetes gestacional;
4. SE eu não tivesse pressão alta;
5. SE meu bebê fosse menor que 4kg;
6. SE o líquido gestacional estivesse ok;
7. SE a bebê não entrasse em sofrimento fetal;
8. SE eu aguentassem bem todas as dores;
9. SE eu estivesse bem preparada emocionalmente;
Ah! Ela não abria mão de episiotomia e caso rompesse a bolsa eu teria que correr pra maternidade e ela faria exame de toque a cada hora para acompanhar a evolução. O sistema quase me engoliu e sem informação até então, aceitei já que ela era a favor do parto normal. Concordei que fizesse a episiotomia que ela julgava que era extremamente necessária. Eu já estava com seis meses de gestação.
Foi aí que comecei a estudar sobre o assunto. Uma amiga que estava tentando um parto humanizado em Florianópolis me emprestou o filme "O Renascimento do Parto". Foi a porta para um mundo de conhecimento, emoções e sentimentos na minha vida! Fiz toda minha família assistir e em todas rolavam lágrimas. Depois disso a única coisa que eu lia era sobre parto, relatos, devorei o blog da Dra. Melânia: "Estuda Melânia, Estuda!" e o "Cientista que virou Mãe". Aí não teve jeito, o bichinho da humanização me mordeu. Caminho sem volta.
Desconhecia esse sistema mentiroso que vivemos hoje, desumano, que violenta mulheres e rouba muitos sonhos. Um sistema que engana e faz muitas mulheres acreditarem que elas têm problemas e não podem parir seus filhos por N motivos, um sistema que não leva em consideração evidências científicas e que faz questão de não informar os reais riscos.
GO5 – Já havia percebido que não conseguiria ter um parto em Balneario Camboriu, então fui para Florianópolis consultar com a Dra. Roxana. Adorei! Super direta e objetiva e parecia óbvio querer um parto natural. Ufa! Que alívio!
No início do sétimo mês eu exagerei. Tive uma lesão e muitas dores, estava com dilatação e precisava de repouso. Bah! Repouso pra mim foi terrível, me abalou muito emocionalmente. Três semanas depois ainda com dores fui para o pronto socorro em Floripa, já estava com 3 cm de dilatação. Ansiosa que sou, (ou era) acreditei que meu bebê vinha ainda em 2014 eu estava com 37 semanas. O problema era que a Roxana não atendia parto entre natal e ano novo e entraria em férias dia 10/01 (minha DPP 15/01, 40 semanas). Como estava com dilatação e ansiosa, ela sugeriu consultar com outro médico e ter uma segunda opção. Comentários como: "outro médico?" "Mas vai trocar de novo?" aborreciam muito.
GO6 - Lá fui eu consultar com o PUPIN e foi ótimo! Eu que não tinha médico humanizado agora tinha Dois! Conhecemos o hospital Ilha e a sala de parto, mas tínhamos outro problema, pois graças a Deus, a humanização está tocando mais corações e aquela sala de parto estava ficando concorridíssima. Minha amiga que estava tentando parir em Floripa não conseguiu na água porque a sala estava ocupada. Eu sentia que ia parir na água.
Começamos a frequentar várias palestras, meu marido se encantou pela da Naoli e começou a pensar na hipótese de fazermos aqui em casa. Alta temporada, trânsito do litoral. Enfim, não conseguimos uma equipe para um parto domiciliar.
Frequentamos o Gesta Itajaí, muuuuito bom!!! (Palestras gratuitas para gestantes feitas pela Doula Rachel e o Dr. David Raspini) quando comecei a pensar em ir para Brusque. Meu marido dizia "mas nascer em Brusque? Isso vai estar nos documentos da nossa filha!" Hahahaha. E, o pior, o David e a Rachel iam tirar férias depois de cinco anos sem descanso e voltariam apenas dia cinco de janeiro. Cada vez mais próxima da DPP e entre férias das equipes... 38 semanas e não sabia onde minha filha iria nascer.
Eu fui me preparando mentalmente para o grande dia. A medida que as pessoas e a família ficavam perguntando, ansiosos com a chegada da Catharina, eu me entregava mais. Conversava com a minha filha e dizia que sabia que ela ia ficar o quanto precisasse na "Kitnet" dela, que era pra vir quando ela estivesse pronta e que a mamãe estava curtindo muito cada dia da gravidez. E eu curti muito mesmo, me sentia linda! Nadei no mar, trabalhei muito, organizei toda a casa para a chegada da nossa tão sonhada filha.
Quando batia qualquer momento de ansiedade falava com o meu marido e ele dizia "você sabe que vai dar tudo certo, foi pra isso que você leu tanto e sabe que seu corpo sabe fazer" e eu acreditei nisso. Muito. Passou Natal, passou Ano Novo, nós estávamos muito felizes e eu nem acreditava na calma e na paz que tomava conta de mim. Estava completamente segura e empoderada.
No início do sétimo
mês eu exagerei. Tive uma lesão e muitas dores, estava com dilatação e
precisava de repouso. Bah! Repouso pra mim foi terrível, me abalou muito
emocionalmente. Três semanas depois ainda com dores fui para o pronto socorro
em Floripa, já estava com 3 cm de dilatação. Ansiosa que sou, (ou era)
acreditei que meu bebê vinha ainda em 2014 eu estava com 37 semanas. O problema
era que a Roxana não atendia parto entre natal e ano novo e entraria em férias
dia 10/01 (minha DPP 15/01, 40 semanas). Como estava com dilatação e ansiosa,
ela sugeriu consultar com outro médico e ter uma segunda opção. Comentários como:
"outro médico?" "Mas vai trocar de novo?" aborreciam
muito.
GO6 - Lá fui eu consultar com o PUPIN e foi ótimo! Eu que não tinha médico
humanizado agora tinha Dois! Conhecemos o hospital Ilha e a sala de parto, mas
tínhamos outro problema, pois graças a Deus, a humanização está tocando mais
corações e aquela sala de parto estava ficando concorridíssima. Minha amiga que
estava tentando parir em Floripa não conseguiu na água porque a sala estava
ocupada. Eu sentia que ia parir na água.
Começamos a frequentar várias palestras, meu marido se encantou pela da Naoli e
começou a pensar na hipótese de fazermos aqui em casa. Alta temporada, trânsito
do litoral. Enfim, não conseguimos uma equipe para um parto domiciliar.
Frequentamos o Gesta Itajaí, muuuuito bom!!! (Palestras
gratuitas para gestantes feitas pela Doula Rachel e o Dr. David Raspini) quando
comecei a pensar em ir para Brusque. Meu marido dizia "mas nascer em
Brusque? Isso vai estar nos documentos da nossa filha!" Hahahaha. E, o
pior, o David e a Rachel iam tirar férias depois de cinco anos sem descanso e
voltariam apenas dia cinco de janeiro. Cada vez mais próxima da DPP e
entre férias das equipes... 38 semanas e não
sabia onde minha filha iria nascer.
Eu fui me preparando
mentalmente para o grande dia. A medida que as pessoas e a família ficavam
perguntando, ansiosos com a chegada da Catharina, eu me entregava mais.
Conversava com a minha filha e dizia que sabia que ela ia ficar o quanto
precisasse na "Kitnet" dela, que era pra vir quando ela estivesse
pronta e que a mamãe estava curtindo muito cada dia da gravidez. E eu curti
muito mesmo, me sentia linda! Nadei no mar, trabalhei muito, organizei toda a
casa para a chegada da nossa tão sonhada filha.
Quando batia qualquer momento de ansiedade falava com o meu marido e ele dizia
"você sabe que vai dar tudo certo, foi pra isso que você leu tanto e sabe
que seu corpo sabe fazer" e eu acreditei nisso. Muito. Passou Natal,
passou Ano Novo, nós estávamos muito felizes e eu nem acreditava na calma e na
paz que tomava conta de mim. Estava completamente segura e empoderada.
Chegou 05/01, a família que veio para as festas e pra chegada da Catharina já
tinha ido embora. A Doula Rachel entrou em contato comigo e eu resolvi e
convenci meu marido a ir até Brusque.
GO7 - 07/01 fomos lá e valeu muito a pena. O David foi incrível, sem
comentários para o ser humano que é. A Rachel nos recebeu muito bem, cheia de
conhecimento me deixando mais segura ainda. Conhecemos o hospital
Evangélico de Brusque e eu não tive mais dúvidas. Ah! Que sala de parto! Eu
sabia q ia parir ali. Pronto, Decidido. O 7
sempre foi meu número da sorte!
Sexta-feira,
16/01, chegaram às 6h da manhã 100 pranchas de Sup e todos os móveis
e tapetes novos, pensa em um casal que trabalhou. Estava muito bem, me sentia
muito disposta. Final do dia nós combinamos de sair para jantar, quando às
20h estourou minha bolsa, que felicidade. Nos abraçamos emocionados e
entramos na piscina, comemoramos muito pois sabíamos que o grande dia tinha
chegado. Fui tomar banho e me arrumar para sair jantar e comemorar num
barzinho, aguardar meu corpo dar sinais de que a Catharina estava vindo com
tudo, aí sim iríamos até Brusque. Avisei a Rachel e minha amiga e Doula
Fernanda que a bolsa havia rompido. Pronta para sair jantar, fui ao banheiro e
o líquido que continuava a sair agora tinha cor verde. Tirei uma foto e enviei
para a Rachel que disse ser mecônio (cocô da Catharina) e que poderiam ser duas
coisas: maturidade fetal ou sofrimento fetal. Em nenhum momento pensei de forma
negativa. Eu acreditava na minha natureza, estava coberta de segurança e
totalmente ciente do que estava acontecendo. Durante a gestação tentei trabalhar
muito para que minha mente jogasse no meu time. E não contra mim. É assim foi.
David mandou irmos
pra Brusque sem jantar, para eu comer algo doce e observar os movimentos
da bebê. No caminho já fomos ouvindo o play list da Catharina e cantando para
ela. Emocionados! Meu marido passava muito a mão na minha barriga e pedia o
tempo todo se ela estava mexendo. Chegando lá fizemos o exame de
cardiotocografia que mostrou que a Catharina estava muito bem. Nada de
contorções. Fomos jantar e resolvemos ir para um hotel. Se não entrasse em
trabalho de Parto iríamos induzir às 8h da manhã. Eu não queria
indução, meu desejo era um parto sem intervenções porque sabia que uma
intervenção poderia levar a outra e que a indução pode fazer com que as
contrações sejam mais doloridas.
Estávamos radiantes,
o cansaço sumiu pra mim e o Erlon desmaiou. Eu estava eufórica, rezei, agachei,
fiz yoga, caminhei pelo quarto e comecei a sentir uma pressão na lombar.
Finalmente dormi. 2h da manhã começou uma cólica desconfortável, acordei o
Erlon mega feliz, pois sabia que estava começando.
E eu agradeci tanto, comemorava e me entregava muito a cada contração e até que
a coisa começou a ficar mais intensa. Tentei deitar, mas era impossível,
caminhando ou no chuveiro eu não sentia quase nada. Evacuei muito, muito, mas
muito gente! Sabia que aquilo era sinal da natureza fazendo seu trabalho, meu corpo
se preparando para a chegada da minha filha.
O chuveiro do hotel era mais ou menos 1m2 e quando as
contrações já estavam mais fortes fiquei de quatro apoios, o que foi cômico por
que eu não cabia ali, rsss, mas minha lombar estava sob a água quente e isso
era muito bom. Ali eu rebolava, ficava na internet, secava o banheiro alagado.
Resolvi acordar o Erlon novamente (quis viver e sentir um pouco do meu TP
sozinha, me conectar com o meu corpo) e ele feliz me ajudava com os intervalos.
Contração de 7 em 7 minutos e em cada intervalo sentia vontade de sentar no
vaso. Dava um alívio. Contrações de 5 em 5 minutos e foi quando percebi gotas
de sangue. Resolvi mandar foto para Rachel que disse para ficar tranquila que
ela estava a caminho. Ela chegou no hotel as 4h30 da manhã, mais algumas
contrações fortes e fomos pro hospital.
Eu já estava com
vontade de fazer força, é divino o poder e a força que o nosso corpo tem, a
vontade é incontrolável. Esperamos a banheira encher, o David fez o exame de
toque e disse que eu estava com dilatação total. Uau!!! E eu me entreguei,
curti muito cada minuto. Adorava a sensação que estava sentindo, meio dopada,
vivendo a famosa "partolândia". Nem na banheira eu conseguia deitar,
era impossível, doía muito. Em pé ou agachada era bom, gostoso demais. Fiquei
de quatro apoios e foi punk, tinha acabado de dizer para o David que não estava
doendo taaaanto assim, que estava bom e eu estava curtindo, até achei que eu
não iria gritar tanto, mas ah! Não tem como, simplesmente vem junto com a
contração. Quando estava abrindo mesmo, eu vocalizava e me entregava. A
Fernanda disse que entre essas contrações mais fortes eu até cochilei, não
acreditava que isso fosse possível.
Rachel pediu para que
eu levantasse para usarmos o rebozo, que coisa boaaaa. O Erlon estava sentando
atrás de mim na banheira e levantou junto, ajudando a Rachel a passar o tecido
na minha cintura. De Deus. Senti minha filha descendo, me entreguei tanto que o
Erlon quase não conseguiu me segurar. Doía, mas eu sentia a vida dentro de mim,
vindo ao meu encontro.
Colocamos a banqueta dentro da banheira e ali sentei, estava muito cansada e o
momento de negação me pegou. Exausta, morrendo de calor com a água quente da
banheira, pedi para diminuírem a temperatura. Falei que eu não tinha mais
forças, que não ia dar mais. Minhas contrações diminuíram (por conta da
alteração da temperatura da água) e eu olhava para o David e pedia indignada,
"cadê minhas contrações? Porque meu corpo não está fazendo? " Ele
disse que agora era comigo, que era pra eu e o Erlon trazermos nossa filha ao
mundo.
Um dos momentos mais
marcantes foi quando o David nos disse que já via os cabelinhos da nossa filha
e que era pra eu sentir. Quando coloquei a mão, não acreditei. Fui tomada por
uma emoção, por uma onda de sentimentos. Então, guiei a mão do Erlon para
sentir a nossa filha. Meu marido chorou muito, a intensidade do momento era
divina. Tive mais algumas contrações e elas pararam. Comecei a ficar com medo e
disse até que não queria mais. Foi quando meu marido me deu forças, "vamos
pequena" ele contava até três e começava a fazer força e eu fazia junto.
Foi então que senti o círculo de fogo e com mais algumas forças juntos, a
Catharina nasceu. Limpinha, linda sem sinal de mocônio!!! Eu só falava
"minha filha!!! minha filha!!!" Peguei e já a trouxe para o meu colo.
Eu consegui! Eu e meu marido parimos a nossa filha com tanto amor e respeito,
no tempo do meu corpo, no tempo dela, sem nenhuma intervenção. Estava pura
ocitocina, quase não acreditava que tudo estava sendo tão perfeito. Ela ficou
no meu colo, logo o papai entrou na banheira e ficamos ali namorando, até o
cordão parar de pulsar. O Erlon cortou o cordão e o pediatra fez os primeiros
exames na nossa filhota, tudo ao nosso lado. Ela nasceu com 3010 kg 3 51 cm nao
foi aspirada e o pediatra respeitou nosso pedido para que nao fosse usado o
colirio. Eu fui pra cama e ela já veio para o meu colo e mamou muito. Foi divino, de Deus mesmo!
David me examinou e
disse que meu períneo estava íntegro. Esperamos a placenta nascer e eu
ajudei contraindo o abdômen. Ela é linda, realmente uma árvore da vida!
Eu e meu marido somos paraquedistas. Quando fiz meu primeiro salto, a
adrenalina tomou conta de mim e eu me senti tão viva, tão feliz, que minha
vontade era pagar para todo mundo que eu conhecia saltar, pois eu pensava que
ninguém podia morrer sem ter essa experiência. Dia 17/01/15 vivi o dia mais
lindo, mágico e intenso da minha vida! Achava que a adrenalina era o máximo
porque eu não conhecia a OCITOCINA produzida naturalmente pelo meu corpo quando
pari. Fiquei dias em extase total. Chorava muito de felicidade. Hoje, se eu
pudesse pagaria para todas as mulheres do mundo um parto tão respeitoso, lindo
e transformador como o meu.
A humanização mudou minha vida, minha forma de ver o
mundo, minha casa e meu relacionamento. Eu pude receber minha filha com todo
amor e respeito que ela merece, sem Intervenções desnecessárias e
traumatizantes. Seremos eternamente gratos
ao Médico David por levar a sério o seu juramento e por ser esse ser humano tão especial. Rachel por fazer tudo acontecer, a humanização precisa de mais mulheres como vc! Fernanda por dizer desde o início que eu conseguiria. Minha família por entenderem e aceitarem minhas escolhas e meu marido lindo, que apesar de relutar no começo foi importantíssimo para que eu conseguisse!
ao Médico David por levar a sério o seu juramento e por ser esse ser humano tão especial. Rachel por fazer tudo acontecer, a humanização precisa de mais mulheres como vc! Fernanda por dizer desde o início que eu conseguiria. Minha família por entenderem e aceitarem minhas escolhas e meu marido lindo, que apesar de relutar no começo foi importantíssimo para que eu conseguisse!
*Mais imagens no blog da fotógrafa Ana Steil.
Flavia parabéns por colocar em tão belas palavras esse momento mágico. Por transmitir o quão perfeita eh a natureza e como ela trabalha a nosso favor quando estamos preparados. Seu depoimento me fez cair em lágrimas, não de tristeza mas de felicidade por relembrar esse momento tão lindo. Porque mesmo não tendo a mi há Lunna aqui eu não trocaria por nada o que vivi. Não há nada no mundo que possa ser melhor do que parir e sentir seu filho nos braços. Super orgulho de vc... Parabéns pra essa família linda e abençoada.
ResponderExcluirLindo Flavinha! Emocionante mesmo! Felicidades!
ResponderExcluirDepois que você evacuou tanto... vc limpou o vaso?
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